Mudanças, tá aí algo que nunca aceitamos assim tão facilmente
Então quando eu falo que mudo constantemente, nunca sou levada a sério
Por que?
Se mudamos tão constantemente,
Se é um fenômeno natural na nossa vida como espíritos que somos
Se eu digo que hoje eu não quero mais ouvir bobagens que eu odeio,
que eu não quero parecer ser o que eu não sinto.
Se eu digo que levo tudo numa boa, seja qual for o momento, eu jogo tudo para o ar, e seja o que Deus quiser, pois que certas coisas eu prefiro deixar soltas no vento, e não dentro da minha cabeça a martelar.
Sempre que eu ajo da forma que não era esperado, acabo sendo reprovada, deixada de lado, em quarentena.
Como uma doente contagiosa, sou afastada até o ponto em que eu volte aos padrões estabelecidos.
Cabeça vazia, rica de palavras idiotas, de frases bonitas saindo de bocas que pensam saber o seu verdadeiro significado.
De certa forma, isso me irrita.
Mas já me disseram que não, não somo iguais, cada um é cada um.
Pois é, mas eu também aceito essa ideia.
Somo diferentes, e muito.
Somos pontos infinitamente diversos, querendo ser iguais, ou parecidos a outros pontos.
Queremos que nossa estrela brilhe como a estrela do outro.
E ao invés de alimentarmos nossa própria luz, desejamos o brilho alheio.
Por isso eu creio nas modificações.
"Depois da tempestade sempre vem a calmaria."
Após uma fase conturbada, talvez estaremos sós, mas seremos o que somos.
E nada mais importa.
Então quando eu falo que mudo constantemente, nunca sou levada a sério
Por que?
Se mudamos tão constantemente,
Se é um fenômeno natural na nossa vida como espíritos que somos
Se eu digo que hoje eu não quero mais ouvir bobagens que eu odeio,
que eu não quero parecer ser o que eu não sinto.
Se eu digo que levo tudo numa boa, seja qual for o momento, eu jogo tudo para o ar, e seja o que Deus quiser, pois que certas coisas eu prefiro deixar soltas no vento, e não dentro da minha cabeça a martelar.
Sempre que eu ajo da forma que não era esperado, acabo sendo reprovada, deixada de lado, em quarentena.
Como uma doente contagiosa, sou afastada até o ponto em que eu volte aos padrões estabelecidos.
Cabeça vazia, rica de palavras idiotas, de frases bonitas saindo de bocas que pensam saber o seu verdadeiro significado.
De certa forma, isso me irrita.
Mas já me disseram que não, não somo iguais, cada um é cada um.
Pois é, mas eu também aceito essa ideia.
Somo diferentes, e muito.
Somos pontos infinitamente diversos, querendo ser iguais, ou parecidos a outros pontos.
Queremos que nossa estrela brilhe como a estrela do outro.
E ao invés de alimentarmos nossa própria luz, desejamos o brilho alheio.
Por isso eu creio nas modificações.
"Depois da tempestade sempre vem a calmaria."
Após uma fase conturbada, talvez estaremos sós, mas seremos o que somos.
E nada mais importa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário